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- Estatuto | GED Unesp | Grupo de Estudos Discursivos
Estatuto do Grupo de Estudos Discursivos - o GED UNESP, com sede em Assis, no Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (Dell). Acesse o site e confira as publicações, membros, conteúdos e áreas de trabalho. Acompanhe o cronograma de estudos, sugestões de periódicos, blogs, sites, o GED Extensão, GED Ensino e muito mais. Estatuto do Grupo de Estudos Discursivos - GED CAPÍTULO I – DA CARACTERIZAÇÃO, SEDE E FORO Art. 1º. – O GED - Grupo de Estudos Discursivos, fundado em 10 de julho de 2008, é uma sociedade civil sem fins lucrativos e sem caráter político-partidário, com duração por tempo indeterminado. Para efeitos administrativos, sua sede está situada no município de Assis; e, para efeitos legais, o seu foro se encontra no Município e no foro de Assis, Estado de São Paulo, à rua Dom Antonio, número 2100, Parque Universitário, CEP 19806-900. Art. 2º. – A Associação tem por finalidade congregar professores, pesquisadores e estudiosos de perspectivas discursivas, integrados a instituições de ensino e pesquisa, bem como outros profissionais, conforme as condições estabelecidas neste Estatuto, com o objetivo de promover e desenvolver estudos teórico-analíticos. Para atingir seus fins, o GED promove reuniões científicas, cursos e publicações, tanto em Assis quanto em cidades, estados e países diferentes, em parceria com outros Grupos, em locais determinados pela Diretoria. Art. 3º. – No desenvolvimento de suas atividades, o GED não faz qualquer discriminação de etnia, cor, gênero, religião ou nível acadêmico e busca intercâmbio com outras sociedades científicas, locais, regionais, nacionais ou estrangeiras. Art. 4º. – O GED tem um Regimento Interno que disciplina o seu funcionamento. Art. 5º . – A fim de cumprir suas finalidades, o grupo pode organizar-se em tantas unidades de prestação de serviços quantas se fizerem necessárias, as quais serão regidas pelo Regimento Interno. CAPÍTULO II – DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 6º. – As finalidades e objetivos do GED são: a) incentivar o estudo, o ensino e a pesquisa discursiva na área de Linguística, Letras e Artes; b) promover a promoção, a divulgação e o intercâmbio de trabalhos científicos produzidos, realizados por estudiosos integrados, seja no Brasil seja no exterior; c) promover o intercâmbio entre seus associados e pesquisadores filiados a outras sociedades científicas, nacionais e/ou estrangeiras; d) promover cursos e reuniões periódicas, que estimulem reflexões na área. CAPÍTULO III – DOS SÓCIOS Art. 7º. – A Associação ao GED é constituída por número ilimitado de sócios, admitidos mediante avaliação realizada pela Diretoria e efetivada por meio do pagamento da primeira anuidade, cujo valor é estipulado pelo inciso II do artigo 10º deste Estatuto. As propostas para associação são instruídas por documento comprobatório acerca do nível do associado. Art. 8º. – As categorias de associação são as seguintes: I – efetivos: os que se dedicam à pesquisa ou exercem o ensino em nível universitário; II – colaboradores: interessados que não preenchem as condições para se tornarem associados efetivos nem para optar pela categoria de estudantes; III – estudantes: alunos universitários de cursos de graduação ou de pós-graduação. Art. 9º. – Os direitos dos sócios quites com suas obrigações sociais são: I – votar e ser votado para os cargos eletivos para reuniões específicas; II – tomar parte nas assembleias gerais. Art. 10º. – Os deveres dos associados são: I – cumprir as disposições estatutárias e regimentais; II – contribuir, anualmente, com quantia de 10 a 15% do salário-mínimo vigente na Capital do Estado de São Paulo, determinada pela Diretoria, para manutenção da associação e realização de suas finalidades. III – acatar as determinações da Diretoria. Parágrafo primeiro – Havendo justa causa, pode haver desligamento do Grupo por decisão da Diretoria, após o exercício do direito de defesa. Da decisão cabe recurso à Assembleia Geral. Parágrafo segundo – A assinatura anual de publicações e reuniões científicas patrocinadas pelo GED pode ser vinculada à contribuição dos associados. Art. 11º. – Os sócios não respondem pelas obrigações e encargos sociais do Grupo. CAPÍTULO IV – DA ORGANIZAÇÃO Art. 12º. – A Associação é administrada por: I – Assembleia Geral; e II – Diretoria Art. Art. 13º. – A Assembleia Geral, órgão soberano da Associação, constitui-se dos sócios de todas as categorias, em pleno gozo de seus direitos estatutários. Art. 14º. – A Assembleia Geral ocorre, ordinariamente, uma vez por ano, para: I – serem apresentados os relatórios administrativo e financeiro do GED; II – discutir e homologar as contas e o balanço aprovados pelo Tesoureiro; III – realizar as eleições para composição da nova administração, quando for o caso; IV – discutir e aprovar as atividades anuais do Grupo, planejadas pela Diretoria. Art. 15º. – A Assembleia Geral realiza-se, extraordinariamente, quando convocada: I – pelo Presidente; II – por 1/5 (um quinto) dos sócios efetivos quites com as obrigações sociais. Art. 16º. – A convocação da Assembleia Geral é feita por carta-circular ou outros meios eletrônicos (e-mail, por exemplo). Quando ordinária, a antecedência mínima de convocação é de 48 (quarenta e oito) horas ou 2 (dois) dias. A extraordinária pode ser realizada mediante convocação de 24 (vinte e quatro) horas ou 1 (um) dia. Parágrafo único – Qualquer Assembleia instala-se em primeira convocação com a maioria simples dos sócios e, em segunda convocação, após uma hora, com qualquer número. Art. 17º. – A Diretoria é constituída por um Presidente, um Vice-Presidente, um Secretário e um Tesoureiro. Parágrafo primeiro – O mandato da Diretoria será de 2 (dois) anos e a mesma chapa poderá se candidatar e ser reconduzida quantas vezes os sócios acharem necessário e eficiente, sempre eleita em Assembleia Geral. Art. 18º. – A Diretoria reúne-se sempre que necessário para dar andamento às atividades do Grupo. Art. 19º. – As atividades dos Diretores e dos sócios são gratuitas, sendo-lhes vedado o recebimento de qualquer lucro, gratificação, bonificação ou vantagem. Art. 20º. – O GED não distribui lucros, resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcela de seu patrimônio, sob nenhuma forma ou pretexto. Art. 21º. – O GED se mantém por meio de contribuições dos sócios e de outras atividades por ele realizadas. As rendas, recursos e eventual resultado operacional são aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais do Grupo. CAPÍTULO V – DA COMPETÊNCIA Art. 22º. – Compete à Assembleia Geral: I – eleger e apoiar a Diretoria; II – eleger ou destituir administradores; III – apreciar recursos contra decisões da Diretoria; IV – decidir sobre reformas do Estatuto; V – decidir sobre a conveniência de alienar, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; VI – decidir sobre a extinção da entidade, nos termos do artigo 32; VII – aprovar as contas; VIII – aprovar o Regimento Interno; IX – aprovar nomeação de Secretário ad hoc realizada pelo Presidente, quando necessário. Art. 23º. – Compete à Diretoria: I – elaborar e executar programas anuais de atividades do Grupo; II – elaborar e apresentar projetos e orçamentos, bem como relatório anual das atividades do GED à Assembleia Geral; III – entrosar-se com instituições públicas e privadas para intercâmbio e mútua colaboração em atividades de interesse comum; IV – contratar e demitir funcionários; V – convocar as Assembleias. Art. 24º. – Compete ao Presidente: I – representar o GED ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo nomear e constituir procuradores, aos quais outorgará os poderes que se fizerem necessários; II – cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno do GED; III – convocar e presidir Assembleias; IV – convocar e presidir reuniões da Diretoria; V – praticar os atos de natureza executiva, com o auxílio dos Secretários e do Tesoureiro; VI – nomear Secretário ad hoc, se necessário; VII – firmar acordos e convênios do interesse do GED; VIII – assinar, juntamente com o Tesoureiro, títulos de crédito. Art. 25º. – Compete ao Vice-Presidente: I – substituir o Presidente em seus impedimentos; II – auxiliar o Presidente quando solicitado; III – assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; IV – prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Presidente. Art. 26º. – Compete ao Secretário: I – auxiliar nas reuniões, lavrando atas que sejam transuntos fiéis dos acontecimentos; II – coordenar os serviços técnicos e administrativos do GED; III – receber e dar encaminhamento aos pedidos de inscrição de sócios; IV – publicar notícias das atividades da entidade; V – arquivar documentos e demais pertences do GED; VI – manter em dia a correspondência do Grupo; VII – organizar arquivos e páginas do GED, mantendo-os atualizados. Art. 27º. – Compete ao Tesoureiro: I – preparar orçamentos necessários à boa execução de projetos; II – abrir, movimentar e encerrar contas bancárias do GED, junto com o Presidente; III – arrecadar e contabilizar as contribuições dos sócios, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração de tais rendas; IV – descontar, endossar e quitar títulos de crédito do GED, junto com o Presidente; V – apresentar relatórios de receita e despesas, sempre que forem solicitados; VI – apresentar relatório financeiro submetido à Assembleia Geral; VII – conservar, sob sua responsabilidade, os documentos relativos à tesouraria; VIII – manter todo o numerário em estabelecimento de crédito; IX – agir sempre de acordo com a orientação do Presidente ao abrir a conta bancária do GED, movimentá-la, por meio de cheques e de ordens de pagamento, e encerrá-la, bem como endossar, descontar e quitar títulos de crédito; X – organizar os registros contábeis do GED; XI – pagar as contas autorizadas pelo Presidente , referentes às atividades do Grupo. CAPÍTULO VI – DO PATRIMÔNIO Art. 28º. – O patrimônio do GED é constituído pelos bens móveis e imóveis, bem como pelos recursos provenientes de: I – contribuições anuais dos sócios; II – taxas de inscrições de cursos, reuniões científicas e outras promoções; III – auxílios e subvenções; IV – outras fontes idôneas. Art. 29º. – O GED possui conta corrente em um ou mais estabelecimentos bancários, a qual é movimentada conjuntamente pelo Presidente e pelo Tesoureiro, sendo necessária a assinatura dos dois diretores do Grupo. Art. 30º. – Os sócios de qualquer categoria não respondem pelas obrigações sociais e outras realizações ou compromissos do GED. Art. 31º. – Em caso de dissolução do GED, os bens remanescentes serão destinados a outra instituição dedicada à pesquisa e ao ensino, com personalidade jurídica, devidamente registrada, cujos objetivos sejam próximos dos estabelecidos neste Estatuto, a qual será indicada pelos sócios, reunidos em Assembleia Geral. CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 32º. – Se se tornar impossível a continuação de suas atividades, o GED será dissolvido por decisão de 2/3 (dois terços) dos associados presentes em Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim. Parágrafo único – A Assembleia Geral Extraordinária que deliberar a dissolução do GED na forma deste artigo, elegerá o liquidante e decidirá quanto ao destino do seu patrimônio pelo voto da maioria absoluta dos associados. Art. 33º. – O presente estatuto pode ser reformado, em qualquer tempo, por decisão de 2/3 (dois terços) dos associados presentes em Assembleia Geral, especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados. Mesmo não havendo quórum, em segunda convocação, pode deliberar com qualquer número de sócios, tendo de ser unânime a aprovação da reforma do estatuto, que entra em vigor na data de seu registro em cartório. Art. 34º. – Os casos omissos são resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembleia Geral. O presente estatuto foi aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária, realizada no dia 13 de maio de 2016. Assis, 13 de maio de 2016. Luciane de Paula Presidente BAIXE O ESTATUTO EM PDF
- Chamadas para eventos | GED Unesp | Grupo de Estudos Discursivos
Chamadas para eventos do Grupo de Estudos Discursivos - o GED UNESP, com sede em Assis, no Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (Dell). Acesse o site e confira as publicações, membros, conteúdos e áreas de trabalho. Acompanhe o cronograma de estudos, sugestões de periódicos, blogs, sites, o GED Extensão, GED Ensino e muito mais. Chamadas para eventos
- Início | GED Unesp | Grupo de Estudos Discursivos
Página início do Grupo de Estudos Discursivos - o GED UNESP, com sede em Assis, no Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (Dell). Acesse o site e confira as publicações, membros, conteúdos e áreas de trabalho. Acompanhe o cronograma de estudos, sugestões de periódicos, blogs, sites, o GED Extensão, GED Ensino e muito mais. GED - Grupo de Estudos Discursivos Constituído formalmente em 2008 em outra instituição e formalizado pela UNESP em 2010, com a entrada da coordenadora na Unidade de Assis, este grupo é composto por pesquisadores, bem como por alunos de graduação e de pós-graduação de diversas instituições. O grupo desenvolve pesquisas que resultam em publicações individuais e conjuntas, em pesquisas de iniciação científica, em monografias de pós-graduação lato sensu (especialização), em dissertações de mestrado e teses de doutorado, bem como em pesquisas de pós-doutoramento e de docentes convidados, desenvolvidas na UNESP e em outras instituições, de modo conjunto, em rede, com parcerias e convênios institucionais. Saiba mais Clique e navegue Sobre o Grupo Diretorias Professores Pesquisadores Alunos Pesquisadores Eventos do GED Participação do GED em eventos Extensão GED Ensino GED Últimas notícias Leia mais Produções Livros Artigos e Capítulos Revista Dis-cursiva Pesquisas concluídas Conteúdos SoundCloud e Spotify GED Youtube GED Sugestões GED GED nas Artes Siga o GED no Instagram @ged_unesp Siga o GED no X (Twitter) @grupo_ged Blog do GED Acesse o blog
- Luciano Novaes Vidon | GED Unesp
Lattes ORCID Luciano Novaes Vidon Professor Pesquisador luciano.vidon@ufes.br Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Formado em Letras-Português pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), é Mestre, Doutor e Pós-doutor em Linguística Aplicada, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e Pós-doutor, também, em Estudos da Linguagem, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e em Letras: Linguagens e Representações, pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Desde 2006 é Professor do Magistério Superior da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), atuando junto ao Departamento de Línguas e Letras e ao Programa de Pós-Graduação em Linguística - https://linguistica.ufes.br/. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes campos: Linguística aplicada ao ensino de língua materna, com ênfase em aquisição e desenvolvimento da escrita, Estudos de texto e discurso e Ensino de argumentação, com base na filosofia dialógica da linguagem do Círculo de Bakhtin. Principais projetos Contribuições do Círculo de Bakhtin para uma compreensão dialógica das condições sócio históricas atuais do ensino do texto no Brasil. VIDON, Luciano Novaes Projeto 2020 - 2024 O presente projeto de pesquisa tem como objetivo geral compreender a atual realidade do ensino de texto, no Brasil, a partir de sua reconfiguração, iniciada nos anos de 1980, que culminou na produção, no final dos anos de 1990, dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), documento norteador dos processos de ensino-aprendizagem de leitura e produção textual nas práticas escolares desde então. Os PCN concebem o texto como unidade de ensino e têm na noção de Gêneros do Discurso (BAKHTIN, 2013) uma das mais importantes de seu escopo teórico-metodológico. No entanto, a despeito de um certo “acordo coral” em torno dessa reconfiguração linguístico-pedagógica, a noção de gêneros do discurso convive, seja na Escola, seja no Estado, seja na Academia, com concepções diversas em torno de si, inclusive concepções tradicionais de leitura e escrita, o que gera uma tensão ideológica entre os sujeitos envolvidos nas interações com e\ou nesse espaço discursivo. Neste sentido, pretende-se investigar se a base dialógico-discursiva bakhtiniana, fundamentada no materialismo histórico-dialético, por um lado, e na filosofia do ato responsável, por outro, tem sido considerada nas seguintes materialidades discursivas: a) Orientações curriculares oficiais, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC); b) Materiais didáticos desenvolvidos a partir da perspectiva teórica dos gêneros discursivos e utilizados em situações de ensino-aprendizagem; c) Textos e contextos de produção de gêneros discursivos variados, especialmente os dissertativo-argumentativos; e d) Formação e prática de professores de língua portuguesa. Todas as vidas importam: jogos multiletrados - transformação sociocultural sustentável PAULA, Luciane de Extensão Universitária - Apoio: PROEC 2023-2026 (em andamento) Este projeto de extensão tem como objetivo propor e implementar atividades de leitura e produção de gêneros discursivos diversos na escola e fora dela, possibilitando uma formação multiletrada crítica. O público das ações socioculturais educativas transita entre o último ano do ensino fundamental II (9º ano) e o ensino médio (1º, 2º e 3º anos) e também se volta às associações e coletivos culturais e sociais. Os textos trabalhados, de diversas materialidades (canção, videoclipe, filme, série, pintura, HQ, jogos etc), tratarão de temas contemporâneos e contemplarão conteúdos de Linguagens e Artes, produzidos por autores-criadores negros, mulheres e da comunidade LGBTQIAP+. Interessa proporcionar, de forma dialógica, discussões acerca das desigualdades e da intersecção raça-gênero-classe na escola e na sociedade, a fim de refletir acerca da heterogeneidade das diversidades e proporcionar equidades. O projeto, experimental e interventivo, tem caráter extensionista, associado à pesquisa, ao ensino e à inovação. A proposta parte de uma escola pública da cidade de Assis, interior de São Paulo, para, a partir das vivências, desenvolver protótipos de ensino e jogos pedagógicos produzidos com material reciclado, que possam ser adaptados e aplicados em outras comunidades (locais, regionais, estaduais, nacionais e internacionais). Com isso, estimular a inclusão entre jovens, na escola, na comunidade e na universidade (graduação e pós-graduação); e visibilizar vozes e sujeitos excluídos (por preconceito e discriminação), ao potencializar seus saberes, assim como uma forma de sociabilidade de suas culturas, tramadas como formas de atuação – em consonância com os ODS 4, 5, 10,16 e 17, de maneira transversal. Topo
- Bárbara Luqueti Tavares | GED Unesp
Lattes ORCID Bárbara Luqueti Tavares Pesquisa Concluída barbara.l.tavares@unesp.br Universidade Estadual Paulista (Unesp) Graduada em Letras, com habilitação em Português/Inglês pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (FCL/UNESP Assis); Integrante do GED - Grupo de Estudos Discursivos, atuando como Pesquisadora, Auxiliar Administrativa, Gerenciamento de site e Financeiro. Desenvolveu projeto de pesquisa em iniciação científica na FCLAs - Faculdade de Ciências e Letras - Campus de Assis - Unesp, na área de Linguística, em destaque Análise Dialógica do Discurso, com o apoio da Bolsa PIBIC/CNPq a título do projeto: "As Sombras da Noite: o diálogo carnavalizado do vampiro-zumbi", com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa da UNESP e com o apoio do CNPq, sob orientação da Profa. Dr. Luciane de Paula até 2023. Ademais, atualmente desenvolvo pesquisa na área de Linguística: Análise Dialógica do Discurso sob orientação da Profa. Dr. Luciane de Paula. Também possuo experiência na área de Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: Discurso, Linguística, Mikhail Bakhtin e Signo Ideológico. Além disso, estou no curso Gestão da Tecnologia da Informação pela FATEC Assis. Principais projetos As Sombras da Noite: o diálogo carnavalizado do Vampiro-Zumbi TAVARES, Bárbara Luqueti; PAULA, Luciane de. Pesquisa (Iniciação Científica) - Apoio: CNPq (PIBIC) 2021-2022; 2022-2023 O filme Dark Shadows (Sombras da Noite), de Tim Burton, centra-se na ambivalência humana, retratada num sujeito que reflete e refrata a dicotomia entre classes sociais que não apenas convivem, mas coabitam seu ser, ao constitui-lo como vampiro-zumbi. A representação da ambivalência marca as relações sociais e a dinâmica de poder da sociedade. A ironia crítica do autor-criador ridiculariza a hipocrisia decadente da aristocracia vampiresca e a exploração capitalista burguesa sobre trabalhadores tratados como operários-zumbis hipnotizados e em transe. Refletir, de modo analítico, sobre como a valoração crítica à desigualdade social se expressa de modo carnavalesco por meio do sujeito protagonista, Barnabas, que se caracteriza como um vampiro-zumbi, é a proposta desta pesquisa, que extrapola o enunciado estético ao pensar sobre sua relação com a sociedade real, de modo refratado pelo riso carnavalesco. A linguagem do GED - Grupo de Estudos Discursivos: inovação e desenvolvimento tecnológico, divulgação e popularização da ciência PAULA, Luciane de. Inovação e desenvolvimento 2023-2025 (em andamento) Este projeto propõe congregar pesquisas individuais e estabelecer redes entre grupos, de modo institucional, em âmbito nacional e internacional, por meio do GED - Grupo de Estudos Discursivos; assim como pretende desenvolver estratégias discursivas de inovação e desenvolvimento tecnológicos, espaços de divulgação e popularização da ciência, tendo as redes sociais (Youtube, Instagram, Twitter, Facebook, Spotify, LinkedIn e TikTok) integradas no site do GED, com espaço para debate (em fóruns de discussão), organização de eventos, área de trabalho e divulgação de pesquisas e práticas de ensino e de extensão em desenvolvimento, com sugestões de produções e ações sociais. A construção de uma modalização do site do GED pretende servir como modo de ilustrar como capitanear engajamento sociocultural e educacional por meio de um centro de atividades de inovação de linguagens do fazer científico, em especial, discursivos. O objetivo central é socializar e construir saberes coletivamente, com ênfase em enunciados multimodais. Os intuitos específicos se voltam às produções de maneira mais acessível e horizontalizada e à conscientização da função primordial da Universidade: refletir sobre e contribuir com as necessidades sociais da comunidade, em âmbito global (com respeito às singularidades local, regional, estadual, nacional e internacional). A relevância diz respeito à e os resultados esperados pretendem integrar academia(s) e sociedade(s). Topo
- Maria da Penha Casado Alves | GED Unesp
Lattes ORCID Maria da Penha Casado Alves Professora Pesquisadora penhacasado@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Possui Mestrado em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1996) e Doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo. Pós-doutorado em Linguística Aplicada na UNICAMP sob a supervisão da Profa. Dra. Roxane Rojo. É Professora Associada da área de Língua Portuguesa do Departamento de Letras. Atua na Graduação e na Pós-graduação no Programa de Estudos da Linguagem da UFRN e coordena nacionalmente o Mestrado Profissional em Letras-ProfLetras. É Líder do Grupo de Pesquisa "Práticas Discursivas na Contemporaneidade" e pesquisadora do GED da UNESP. Tem experiência na área de Linguística Aplicada, atuando, principalmente, nos seguintes temas: gêneros do discurso, ensino de Língua Portuguesa, leitura, escrita, gêneros discursivos, enunciados estéticos, Frida Kahlo, tendo como referência os pressupostos teóricos do Círculo de Bakhtin. Principais projetos Comunidade de leitores na esfera escolar pública: sagas, séries, fanfics ALVES, Maria da Penha Casado. Pesquisa 2017-atual (em andamento) Este projeto tem como propósito potencializar a constituição de comunidades de leitores de sagas e de livros em série. Interessa fortalecer, de forma dialógica e responsiva, a consolidação de comunidades de leitores em escolas públicas do município de Natal, a partir dos movimentos leitores que já se gestam nesse espaço. Confrontando o senso comum de que o jovem não lê ou que a escola não forma leitores proficientes, as práticas leitoras de livros que se colocam fora da coleção escolar e que são concebidos como mera literatura de entretenimento ou de passagem para o que é socialmente valorizado como a ?boa leitura? têm se apresentado como possibilidade para a formação de leitores que constroem sua trajetória de leitura à revelia da escola ou do cânone. Interessa, também, compreender como esses jovens se organizam em comunidades de leitores em torno de uma obra que os une para a leitura, para a produção e para o compartilhamento de saberes e de experiências, constituindo-se tais comunidades, assim, como uma forma de sociabilidade de uma cultura juvenil que engendra novas formas de atuar na contemporaneidade. Gêneros discursivos, linguagens e processos de hibridização em perspectiva dialógica ALVES, Maria da Penha Casado. Pesquisa 2016-atual (em andamento) A linguagem como constitutiva da natureza humana sempre esteve no foco dos estudos do Círculo de Bakhtin. A linguagem é compreendida por esse círculo como construção histórica e como constitutiva/constituinte do homem nas diferentes esferas da atividade humana. Tal concepção, que considera a historicidade, os lugares, os eventos como singulares é pertinente para que se reflita e se construa conhecimento sobre os diferentes eventos discursivos materializados em gêneros das mais diferentes configurações temática, estilística e composicional. O presente projeto se propõe a construir conhecimento sistematizado sobre gêneros discursivos de diferentes configurações que evidenciam processos de hibridização de linguagens e que são produzidos/circulam nas mais variadas esferas da atividade humana (escolar, publicitária, acadêmica, artística, sindical, cotidiana). Bakhtin faz opção por uma visão de língua não como um sistema de categorias gramaticais abstratas; mas como língua ideologicamente preenchida, língua enquanto cosmovisão. Por isso, a língua única deixa visível “(...) as forças de unificação verboideológica concreta e da centralização que ocorre numa relação indissolúvel com os processos de centralização sociopolítica e cultural.” (BAKHTIN, 2015, p. 40). Nessa direção, com a fundamentação teórica advinda de Bakhtin e o Círculo sobre linguagem, enunciado, gêneros discursivos, relações dialógicas; e dos estudos culturais, sobre cultura, culturas híbridas, identidades, coleção e o ato de descolecionar e de cultura de convergência, o projeto se volta para a análise dos modos de organização de diferentes gêneros discursivos tendo em vista um projeto de dizer que configura sua arquitetônica e seu direcionamento. Jovens leitores vorazes: a comunidade de leitores na esfera escolar pública ALVES, Maria da Penha Casado. Extensão Universitária 2016-atual (em andamento) Este projeto tem como propósito potencializar a constituição de comunidades de leitores de sagas e de livros em série. Interessa fortalecer, de forma dialógica e responsiva, a consolidação de comunidades de leitores na Escola Estadual Professor Francisco Ivo Cavalcanti, no município de Natal, a partir dos movimentos leitores que já se gestam nesse espaço. Confrontando o senso comum de que o jovem não lê ou que a escola não forma leitores proficientes, as práticas leitoras de livros que se colocam fora da coleção escolar e que são concebidos como mera literatura de entretenimento ou de passagem para o que é socialmente valorizado como a ?boa leitura? têm se apresentado como possibilidade para a formação de leitores que constroem sua trajetória de leitura à revelia da escola ou do cânone. Interessa, também, compreender como esses jovens se organizam em comunidades de leitores em torno de uma obra que os une para a leitura, para a produção e para o compartilhamento de saberes e de experiências, constituindo-se tais comunidades, assim, como uma forma de sociabilidade de uma cultura juvenil que engendra novas formas de atuar na contemporaneidade. A linguagem do GED - Grupo de Estudos Discursivos: inovação e desenvolvimento tecnológico, divulgação e popularização da ciência PAULA, Luciane de. Inovação e desenvolvimento 2023-2025 (em andamento) Este projeto propõe congregar pesquisas individuais e estabelecer redes entre grupos, de modo institucional, em âmbito nacional e internacional, por meio do GED - Grupo de Estudos Discursivos; assim como pretende desenvolver estratégias discursivas de inovação e desenvolvimento tecnológicos, espaços de divulgação e popularização da ciência, tendo as redes sociais (Youtube, Instagram, Twitter, Facebook, Spotify, LinkedIn e TikTok) integradas no site do GED, com espaço para debate (em fóruns de discussão), organização de eventos, área de trabalho e divulgação de pesquisas e práticas de ensino e de extensão em desenvolvimento, com sugestões de produções e ações sociais. A construção de uma modalização do site do GED pretende servir como modo de ilustrar como capitanear engajamento sociocultural e educacional por meio de um centro de atividades de inovação de linguagens do fazer científico, em especial, discursivos. O objetivo central é socializar e construir saberes coletivamente, com ênfase em enunciados multimodais. Os intuitos específicos se voltam às produções de maneira mais acessível e horizontalizada e à conscientização da função primordial da Universidade: refletir sobre e contribuir com as necessidades sociais da comunidade, em âmbito global (com respeito às singularidades local, regional, estadual, nacional e internacional). A relevância diz respeito à e os resultados esperados pretendem integrar academia(s) e sociedade(s). Topo
- 404 | GED Unesp
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- Team
Team Members Luciane de Paula Professora Pesquisadora FCL/Unesp lucianedepaula1@gmail.com Ver perfil Priscila da Costa Silva Aluna Pesquisadora FCL / Unesp Assis priscila-costa.silva@unesp.br Ver perfil Maria Eduarda Moraes Rodrigues Aluna Pesquisadora UNESP/Escola Ernani Rodrigues 00001079008366sp@al.educacao.sp.gov.br Ver perfil Rafael Junior de Oliveira Aluno pesquisador Universidade Estadual Paulista rafael.j.oliveira@unesp.br Ver perfil Giovanna da Mata S. Momenté Pacheco Aluna Pesquisadora Unesp mata.pacheco@unesp.br Ver perfil Schneider Pereira Caixeta Pesquisa concluída IFG schneider.caixeta@ifg.edu.br Ver perfil Natasha Ribeiro de Oliveira Aluna Pesquisadora / Secretária UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara natasha.r.oliveira@unesp.br Ver perfil Camilly Ap. Gimenez Pereira dos Santos Aluna Pesquisadora Unesp camilly.agp.santos@unesp.br Ver perfil Rafaela dos Santos Batista Aluna Pesquisadora Unesp - Araraquara rafaela.batista@unesp.br Ver perfil Fabiana Pereira Caetano Aluna Pesquisadora FCL / Unesp Assis fabiana.caetano@unesp.br Ver perfil Lívia Maria Cavalcante Domingos Aluna Pesquisadora Faculdade de Ciências e Letras de Assis / Unesp 00001096525616sp@al.educacao.sp.gov.br Ver perfil Edson Carlos Romualdo Professor Pesquisador Universidade Estadual de Maringá ecromualdo@uem.br Ver perfil Juliana Rossete do Nascimento Aluna Pesquisadora Unesp - Assis 00001092403024sp@al.educacao.sp.gov.br Ver perfil Giovana Cristina de Moura Aluna Pesquisadora UNESP FCLar giovana.moura@unesp.br Ver perfil José Antonio Rodrigues Luciano Aluno pesquisador FCLAr-Unesp j.luciano@unesp.br Ver perfil Bárbara Luqueti Tavares Pesquisa Concluída FCLAs - Faculdade de Ciências e Letras - Câmpus de Assis - Unesp barbara.l.tavares@unesp.br Ver perfil Isabela Maria Gonçalves dos Santos Aluna Pesquisadora Unesp img.santos@unesp.br Ver perfil Luciano Novaes Vidon Professor Pesquisador Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) luciano.vidon@ufes.br Ver perfil Rosângela Hammes Rodrigues Professora Pesquisadora Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) rosangelahammesr@gmail.com Ver perfil Isabella Lourenci Kojima Aluna pesquisadora Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (FCL/ UNESP Assis) isabella.kojima@unesp.br Ver perfil Ana Carolina Siani Lopes Aluna Pesquisadora UNESP ana.siani@unesp.br Ver perfil Carolina Gomes Sant' ana Aluna pesquisadora UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara carolina.santana@unesp.br Ver perfil Ana Beatriz Maia Barissa Aluna Pesquisadora UNESP/Campus de Araraquara ana.barissa@unesp.br Ver perfil Rodrigo Acosta Pereira Professor Pesquisador UFSC drigo_acosta@yahoo.com.br Ver perfil Luis Guilherme Silva Aluno Pesquisador Unesp - Assis luis.guilherme-silva@unesp.br Ver perfil
- Luciane de Paula
Lattes ORCID Luciane de Paula Professora Pesquisadora lucianedepaula1@gmail.com FCL/Unesp Possui graduação em Letras (1997), pela UNESP - Araraquara, mestrado (2001) e doutorado (2007) em Linguística e Língua Portuguesa pela mesma universidade e pós-doutorado (2011) pela Université François Rabelais - Tours - France. Atualmente é professora do curso de Letras, Departamento de Linguística, da UNESP - Assis, do Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa da UNESP - Araraquara e do Programa de Mestrado Profissional em Letras - PROFLETRAS, do qual se encontra como coordenadora desde 2017. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Análise Dialógica do Discurso e atua, principalmente, nos temas voltados à verbivocovisualidade da linguagem, materializada em enunciados estético-midiáticos (canções, filmes, seriados, peças publicitárias, HQs, textos literários, entre outros). Atua como pesquisadora do Grupo SLOVO, da UNESP - CAr e coordena o GED, na UNESP - CAs. É membro da Diretoria da ALFA - Revista de Linguística da UNESP e membro do Conselho Superior do PROFLETRAS, como representante dos coordenadores das Unidades do Programa no país. Destacam-se as suas seguintes publicações: Série Bakhtin - Inclassificável, com quatro volumes, dentre inúmeros artigos publicados em periódicos indexados e capítulos de livros. Principais projetos Todas as vidas importam: protótipos multiletrados de gêneros discursivos multimodais DE PAULA, Luciane Projeto do Núcleo de Ensino 2022 Este projeto objetiva implementar atividades de leitura de gêneros discursivos diversos nos três anos do ensino médio (EM) de uma escola pública de Assis-SP em parceria com a graduação em Letras da UNESP-FCLAs, tendo como foco a relação universidade e educação básica, a fim de possibilitar uma formação multiletrada, por meio de metodologia prototípica inovadora. Os textos a serem trabalhados, de diversas materialidades, tratarão de temáticas contemporâneas e contemplarão conteúdos do currículo de Linguagens. A proposta é a de proporcionar, de forma dialógica, debates acerca das desigualdades e da intersecção raça-gênero-classe, essenciais e que não podem ficar apartadas da escola. O norte é a heterogeneidade das diversidades e os saberes múltiplos, por meio de leituras e produções plurais. O projeto de núcleo de ensino, experimental e interventivo, está associado à pesquisa da proponente e à extensão universitária. A proposta visa desenvolver protótipos de ensino, criados pelos alunos-bolsistas (orientados pela docente), a serem aplicados no EM da escola parceira e podem ser adaptados a outras escolas. Pretende-se, com isso, estimular a inclusão, visibilizar vozes e sujeitos e multiplicar saberes, em consonância com os ODS 4, 5, 10, 16 e 17, de maneira transversal. Todas as vidas importam: protótipos multiletrados de gêneros discursivos multimodais DE PAULA, Luciane Projeto do Núcleo de Ensino 2023 Este projeto objetiva implementar atividades de leitura de gêneros discursivos diversos nos três anos do ensino médio (EM) de uma escola pública de Assis-SP em parceria com a graduação em Letras da UNESP-FCLAs, tendo como foco a relação universidade e educação básica, a fim de possibilitar uma formação multiletrada, por meio de metodologia prototípica inovadora. Os textos a serem trabalhados, de diversas materialidades, tratarão de temáticas contemporâneas e contemplarão conteúdos do currículo de Linguagens. A proposta é a de proporcionar, de forma dialógica, debates acerca das desigualdades e da intersecção raça-gênero-classe, essenciais e que não podem ficar apartadas da escola. O norte é a heterogeneidade das diversidades e os saberes múltiplos, por meio de leituras e produções plurais. O projeto de núcleo de ensino, experimental e interventivo, está associado à pesquisa da proponente e à extensão universitária. A proposta visa desenvolver protótipos de ensino, criados pelos alunos-bolsistas (orientados pela docente), a serem aplicados no EM da escola parceira e podem ser adaptados a outras escolas. Pretende-se, com isso, estimular a inclusão, visibilizar vozes e sujeitos e multiplicar saberes, em consonância com os ODS 4, 5, 10, 16 e 17, de maneira transversal. Todas as vidas importam: jogos multiletrados - transformação sociocultural sustentável DE PAULA, Luciane Projeto de extensão 2022 Este projeto tem como objetivo propor implementar atividades de leitura e produção de gêneros textuais/discursivos diversos na escola e fora dela, possibilitando uma formação multiletrada crítica. O público da pesquisa de intervenção transita entre o último ano do ensino fundamental II (9º ano) e o ensino médio (1º, 2º e 3º anos) e também se volta às associações e coletivos culturais e sociais. Os textos trabalhados, de diversas materialidades (canção, videoclipe, filme, série, pintura, HQ, jogos, memes etc), tratarão de temáticas contemporâneas e contemplarão conteúdos dos currículos de Linguagens e Artes, produzidos por autores-criadores negros e negras, mulheres e da comunidade LGBTQIA+. Interessa proporcionar, de forma dialógica e ética-estética, discussões acerca das desigualdades e da intersecção raça-gênero-classe na escola e na sociedade, a fim de refletir acerca da heterogeneidade das diversidades, diferenças e proporcionar equidades. O projeto, experimental e interventivo, tem caráter extensionista, associado à pesquisa e ao ensino. A proposta parte de uma escola pública da cidade de Assis, no interior do Estado de São Paulo, para, a partir das vivências, desenvolver protótipos de ensino alternativos (digitais e lúdicos) que possam ser adaptados e aplicados em outras comunidades (locais, regionais, estaduais e nacionais). Com isso, estimular a inclusão entre jovens, na escola, na comunidade e na universidade (graduação e pós-graduação), bem como visibilizar vozes e sujeitos excluídos (por preconceito e discriminação), ao potencializar seus saberes, assim como uma forma de sociabilidade de suas culturas, tramadas como formas de atuação – em consonância com os ODS 4, 5, 10, 16 e 17, de maneira transversal. Todas as vidas importam: jogos multiletrados - transformação sociocultural sustentável DE PAULA, Luciane Projeto de extensão 2023 Este projeto tem como objetivo propor implementar atividades de leitura e produção de gêneros textuais/discursivos diversos na escola e fora dela, possibilitando uma formação multiletrada crítica. O público da pesquisa de intervenção transita entre o último ano do ensino fundamental II (9º ano) e o ensino médio (1º, 2º e 3º anos) e também se volta às associações e coletivos culturais e sociais. Os textos trabalhados, de diversas materialidades (canção, videoclipe, filme, série, pintura, HQ, jogos, memes etc), tratarão de temáticas contemporâneas e contemplarão conteúdos dos currículos de Linguagens e Artes, produzidos por autores-criadores negros e negras, mulheres e da comunidade LGBTQIA+. Interessa proporcionar, de forma dialógica e ética-estética, discussões acerca das desigualdades e da intersecção raça-gênero-classe na escola e na sociedade, a fim de refletir acerca da heterogeneidade das diversidades, diferenças e proporcionar equidades. O projeto, experimental e interventivo, tem caráter extensionista, associado à pesquisa e ao ensino. A proposta parte de uma escola pública da cidade de Assis, no interior do Estado de São Paulo, para, a partir das vivências, desenvolver protótipos de ensino alternativos (digitais e lúdicos) que possam ser adaptados e aplicados em outras comunidades (locais, regionais, estaduais e nacionais). Com isso, estimular a inclusão entre jovens, na escola, na comunidade e na universidade (graduação e pós-graduação), bem como visibilizar vozes e sujeitos excluídos (por preconceito e discriminação), ao potencializar seus saberes, assim como uma forma de sociabilidade de suas culturas, tramadas como formas de atuação – em consonância com os ODS 4, 5, 10, 16 e 17, de maneira transversal. Teoria, metodologia e análise verbivocovisual: uma abordagem bakhtiniana contemporânea DE PAULA, Luciane Projeto de Pesquisa 2023 - 2025 O Círculo de Bakhtin, como ficou conhecido, possui seus estudos voltados à dialogia, calcada na relação entre enunciados e sujeitos situados cronotopicamente. Os enunciados expressam vozes sociais refletidas e refratadas nos mais variados gêneros de discurso. Diversos termos, considerados concepções teóricas voltadas à filosofia da linguagem bakhtiniana, advêm de outros campos e são abordadas pelos estudiosos da área como integrantes da proposição tridimensional da linguagem como a assume o Círculo russo, tendo em vista a constituição interna, da consciência cognoscível; e externa, a interação entre sujeitos enunciados com seus outros (sujeitos enunciados). Não se pode esquecer a importância das artes (especialmente as vanguardas) no período stalinista russo de produção das ideias do Círculo, nem a atuação de seus ícones: Volóchinov, musicólogo, preocupa-se com a oralidade (inspirado por Jakubinskij, seu ex professor) e também escreve sobre música de concerto; Sollertinsky possui estudos sobre ópera; Medviédev se interessa pelo teatro itinerante e sua relação com a literatura; Bakhtin esboça questões essenciais sobre gestualidade, visualidade, movimentos e entonação ao tratar do teatro de Shakespeare, do romance polifônico de Dostoievski e da importância da leitura em voz alta dos textos.
- Rafaela dos Santos Batista
Lattes ORCID Rafaela dos Santos Batista Aluna Pesquisadora rafaela.batista@unesp.br Unesp - Araraquara Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa, desenvolve a pesquisa intitulada "Arnaldo Antunes Inclassificável: uma análise dialógica verbivocovisual da linguagem neoconcreta". Graduada em Letras com habilitação Português/ Inglês pela Faculdade de Ciências e Letras de Assis (UNESP) e integrante do Grupo de Estudos Discursivos (GED) coordenado pela Profa. Dra. Luciane de Paula. Sob a perspectiva da Análise Dialógica do Discurso, desenvolveu as Iniciações Científicas "Mulheres contemporâneas: The Handmaid’s Tale real?" (2020), "O conto da aia: vozes sociais em embate discursivo" (2020/21) e "A linguagem concreta: um olhar bakhtiniano sobre o projeto Noigandres em Arnaldo Antunes" (2021/22). Também participou no projeto de extensão CLDP na UNESP-Assis como professora voluntária de Língua Inglesa (2021/22). Desenvolveu trabalho técnico de assessoria na Editoria Executiva da Alfa: Revista de Linguística filiada à Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (2019/ 2020/ 2021). Principais projetos Iniciação Científica - MULHERES CONTEMPORÂNEAS: THE HANDMAID’S TALE REAL? Batista, Rafaela. De Paula, Luciane. Projeto 2020/2021 A série The Handmaid’s Tale (2017, 2018, 2019) retrata uma sociedade distópica cujos valores são calcados em um regime patriarcal e teocrático. Nosso objetivo é analisar as vozes sociais vinculadas às personagens principais da série que ora compactuam com a ideologia reacionária e ora entram em resistência. Para tal, utilizaremos a teoria bakhtiniana e, principalmente os conceitos de sujeito, enunciado, diálogo, superestrutura e infraestrutura, reflexo e refração, vozes sociais e ideologia. Pretendemos também a partir dos conceitos do Círculo russo analisar além dos elementos verbais, assim este enunciado é verbivocovisual e inclui também a investigação de elementos visuais e sonoros, pois entendemos a palavra como tridimensional. Para concluir as discussões sociais pensaremos o enunciado estético a partir das concepções de gênero de Beauvoir e Saffioti. Iniciação Científica - O CONTO DA AIA: VOZES SOCIAIS EM EMBATE DISCURSIVO Batista, Rafaela. De Paula, Luciane. Projeto 2021-2022 A série The Handmaid’s Tale (2017, 2018, 2019), em português, O conto da aia, retrata a sociedade distópica República de Gilead que baseia seus valores em ideais patriarcais-teocráticos. O objetivo é analisar as vozes sociais das personagens femininas principais da série ao que tange seu lugar hierárquico, sendo capaz de compactuar com a ideologia e também reagir em (re)existência. Para isso, a teoria bakhtiniana de linguagem e, essencialmente os conceitos de sujeito, enunciado, diálogo, superestrutura e infraestrutura, reflexo e refração, vozes sociais e ideologia se tornam indispensáveis. A partir desses conceitos, pretende-se analisar além dos elementos verbais, em razão de que o enunciado é verbivocovisual, por isso inclui-se a análise de elementos visuais e sonoros dado a palavra alargada e tridimensional. A relevância social está em se falar da temática ao se considerar o contexto social crescente de extrema direita no Brasil e no mundo contemporâneo. Posto isso, abre-se margem para discussões sociais a partir de concepções de gênero. Iniciação Científica - A linguagem concreta: um olhar bakhtiniano sobre o projeto Noigandres em Arnaldo Antunes Batista, Rafaela. De Paula, Luciane. Projeto 2022 A poesia concreta foi um projeto experimental desenvolvido pelo grupo Noigandres, que tinha como ponto condutor a noção de verbivocovisualidade: uma estética poética à luz da palavra-coisa, isto é, uma linguagem como unidade discursiva integral das dimensões imagética, sonora e verbal. A partir desse intento e ao pensar que essa proposição interpreta metalinguisticamente a palavra em movimento de maneira dialógica como reflexo e refração do sujeito e mundo, esta pesquisa se relaciona com a filosofia do Círculo de Bakhtin, pois entendem a linguagem como materialização do ser em sociedade. Além disso, outros estilos poéticos e contemporâneos traduzem essa tridimensionalidade, dessa forma, a poesia experimental de Arnaldo Antunes que se manifesta em outro cronotopo e estilo também aprofunda a proposição concreta e bakhtiniana. Com o objetivo de refletir sobre a pertinência da concepção de verbivocovisualidade Noigandres no esteio da linguagem bakhtiniana, verificar a ressonância concretista de temática metalinguística e entender a relação entre arte, sociedade e tecnologia como modo de agir no coletivo, essa pesquisa se calca no método dialético-dialógico e tem como pertinência a ampliação do campo bakhtiniano e percepção da arte como representação de mundo e de humanidade. Mestrado Batista, Rafaela. De Paula, Luciane. Dissertação Em desenvolvimento A poesia concreta foi um projeto experimental desenvolvido pelo grupo Noigandres, que tinha como ponto condutor a noção de verbivocovisualidade: uma estética poética à luz da palavra-coisa, isto é, uma linguagem como unidade discursiva integral das dimensões imagética, sonora e verbal. A partir desse intento e ao pensar que essa proposição interpreta metalinguisticamente a palavra em movimento de maneira dialógica como reflexo e refração do sujeito e mundo, esta pesquisa se relaciona com a filosofia do Círculo de Bakhtin, pois entendem a linguagem como materialização do ser em sociedade. Além disso, outros estilos poéticos e contemporâneos traduzem essa tridimensionalidade, dessa forma, a poesia experimental de Arnaldo Antunes que se manifesta em outro cronotopo e estilo também aprofunda a proposição concreta e bakhtiniana. Com o objetivo de refletir sobre a pertinência da concepção de verbivocovisualidade Noigandres no esteio da linguagem bakhtiniana, verificar a ressonância concretista de temática metalinguística e entender a relação entre arte, sociedade e tecnologia como modo de agir no coletivo, essa pesquisa se calca no método dialético-dialógico e tem como pertinência a ampliação do campo bakhtiniano e percepção da arte como representação de mundo e de humanidade.







