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Priscila da Costa Silva

Aluna Pesquisadora

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Graduanda em Letras com habilitação Português/Inglês pela Faculdade de Ciências e Letras de Assis (UNESP) e integrante do Grupo de Estudos Discursivos (GED) coordenado pela Profa. Dra. Luciane de Paula. Atualmente desenvolve pesquisa na área de Linguística — Análise Dialógica do Discurso com o apoio da Bolsa PIBIC/CNPq a partir da temática: “O artivismo cancioneiro de Bia Ferreira: leitura dialógica de uma escrevivência nodal social”. Também participa como professora voluntária de Inglês no Centro de Línguas e Desenvolvimento de Professores (CLDP) na UNESP-Assis.

Principais projetos

O artivismo cancioneiro de Bia Ferreira: leitura dialógica de uma escrevivência nodal social

O artivismo cancioneiro de Bia Ferreira: leitura dialógica de uma escrevivência nodal social

SILVA, Priscila da Costa; PAULA, Luciane de.

Pesquisa (Iniciação Científica) - Apoio: CNPq (PIBIC)

2023-2024

Fundamentado nos estudos bakhtinianos, o presente projeto de pesquisa pretende compreender o engajamento da canção contemporânea produzida por grupos sociais vulnerabilizados por sua condição de gênero, raça e classe, numa tomada de consciência acerca de seu fazer estético como arma de sócio-político-cultural. A produção de canções e videoclipes de Bia Ferreira, nesse sentido, é exemplar, uma vez que a autora-criadora, como compositora e multi-instrumentista, declara que seu objetivo com sua arte é incomodar ao tratar, com sua singularidade estilística e formal (a utilização da forma, em seu projeto arquitetônico autoral, à sua maneira estilística, constrói sua estratégia discursiva de luta social), de modo direto (especialmente nas letras) e, ao mesmo tempo, harmônico melodicamente (ao que se refere à composição musical) - para ter sua mensagem esteticossocial aceita pela audição sonora de seu público. Com isso, espera-se atingir, por meio de um movimento dialético-dialógico, o objetivo do projeto: Refletir sobre as vozes resistentes que lutam contra a opressão social, em atos éticos-estéticos, como se propõe Bia Ferreira com sua arte-ativista.

A linguagem do GED - Grupo de Estudos Discursivos: inovação e desenvolvimento tecnológico, divulgação e popularização da ciência

A linguagem do GED - Grupo de Estudos Discursivos: inovação e desenvolvimento tecnológico, divulgação e popularização da ciência

PAULA, Luciane de.

Inovação e Desenvolvimento

2023-2025 (em andamento)

Este projeto propõe congregar pesquisas individuais e estabelecer redes entre grupos, de modo institucional, em âmbito nacional e internacional, por meio do GED - Grupo de Estudos Discursivos; assim como pretende desenvolver estratégias discursivas de inovação e desenvolvimento tecnológicos, espaços de divulgação e popularização da ciência, tendo as redes sociais (Youtube, Instagram, Twitter, Facebook, Spotify, LinkedIn e TikTok) integradas no site do GED, com espaço para debate (em fóruns de discussão), organização de eventos, área de trabalho e divulgação de pesquisas e práticas de ensino e de extensão em desenvolvimento, com sugestões de produções e ações sociais. A construção de uma modalização do site do GED pretende servir como modo de ilustrar como capitanear engajamento sociocultural e educacional por meio de um centro de atividades de inovação de linguagens do fazer científico, em especial, discursivos. O objetivo central é socializar e construir saberes coletivamente, com ênfase em enunciados multimodais. Os intuitos específicos se voltam às produções de maneira mais acessível e horizontalizada e à conscientização da função primordial da Universidade: refletir sobre e contribuir com as necessidades sociais da comunidade, em âmbito global (com respeito às singularidades local, regional, estadual, nacional e internacional). A relevância diz respeito à e os resultados esperados pretendem integrar academia(s) e sociedade(s).

A música pintada por Chagall: uma leitura bakhtiniana verbivocovisual

A música pintada por Chagall: uma leitura bakhtiniana verbivocovisual

SILVA, Priscila da Costa; PAULA, Luciane de.

Pesquisa - Apoio: CNPq (PIBIC)

2024-2025 (em andamento)

Este projeto se fundamenta nos estudos bakhtinianos, voltados à dialogia entre arte e vida, tão cara a Bakhtin, Volóchinov, Medviédev, Sollertinski, Yudina e outros pensadores do que se consagrou denominar Círculo de Bakhtin; e também à vanguarda russa do início do século XX, pois proposta de algumas correntes estéticas e de alguns artistas entusiastas da Revolução de 17 e do que chamaram de “arte de esquerda”. Dentre eles, destaca-se Chagall, o judeu exilado de sua terra natal, a Vitebsk de outrora (hoje, Bielorrússia) pela perseguição. Uma das características que os estudiosos costumam atribuir à arte de Chagall é a musicalidade das cores e a harmonia dos elementos contrastantes de sua pintura. Os termos (lexemas) que nomeiam as obras, as cores, a escolha pela posição e localização, dimensão e direcionamento faciais e corporais semiotizam-se como signos ideológicos que marcam o posicionamento valorativo e emotivo-volitivo autoral-criador do pintor, de modo singular em cada tela. Pensar como elementos figurativos como os violinistas aparecem no imaginário pictórico de Chagall e sua significação, e como suas cores e formas expressam sonoridades e ritmos é um objetivo desta proposta, que coaduna com a da orientadora, tendo em vista que, a partir da noção de verbivocovisualidade de Joyce, pensamos o quanto essa noção, sem essa nomeação, é constitutiva da concepção de linguagem bakhtiniana e se encontra atrelada ao papel da arte na Rússia do início do século XX, assumida como “engajada” com a vida sociocultural.

Todas as vidas importam: jogos multiletrados - transformação sociocultural sustentável

Todas as vidas importam: jogos multiletrados - transformação sociocultural sustentável

PAULA, Luciane de

Extensão Universitária - Apoio: PROEC

2023-2026 (em andamento)

Este projeto de extensão tem como objetivo propor e implementar atividades de leitura e produção de gêneros discursivos diversos na escola e fora dela, possibilitando uma formação multiletrada crítica. O público das ações socioculturais educativas transita entre o último ano do ensino fundamental II (9º ano) e o ensino médio (1º, 2º e 3º anos) e também se volta às associações e coletivos culturais e sociais. Os textos trabalhados, de diversas materialidades (canção, videoclipe, filme, série, pintura, HQ, jogos etc), tratarão de temas contemporâneos e contemplarão conteúdos de Linguagens e Artes, produzidos por autores-criadores negros, mulheres e da comunidade LGBTQIAP+. Interessa proporcionar, de forma dialógica, discussões acerca das desigualdades e da intersecção raça-gênero-classe na escola e na sociedade, a fim de refletir acerca da heterogeneidade das diversidades e proporcionar equidades. O projeto, experimental e interventivo, tem caráter extensionista, associado à pesquisa, ao ensino e à inovação. A proposta parte de uma escola pública da cidade de Assis, interior de São Paulo, para, a partir das vivências, desenvolver protótipos de ensino e jogos pedagógicos produzidos com material reciclado, que possam ser adaptados e aplicados em outras comunidades (locais, regionais, estaduais, nacionais e internacionais). Com isso, estimular a inclusão entre jovens, na escola, na comunidade e na universidade (graduação e pós-graduação); e visibilizar vozes e sujeitos excluídos (por preconceito e discriminação), ao potencializar seus saberes, assim como uma forma de sociabilidade de suas culturas, tramadas como formas de atuação – em consonância com os ODS 4, 5, 10,16 e 17, de maneira transversal.

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