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Maria Eduarda Moraes Rodrigues

Aluna Pesquisadora

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Maria Eduarda é aluna do Ensino Médio e bolsista PIBIC. Ela desenvolve Iniciação Científica sobre o Universo de Harry Potter, atrelado à educação, como estímulo à leitura. Também integra o GED - Grupo de Estudos Discursivos, da Unesp, com o qual tem interagido, especialmente ao atuar de maneira transversal no ensino, na pesquisa e na extensão.

Principais projetos

Na sala precisa de Harry Potter, um clube de leitura dialógica

Na sala precisa de Harry Potter, um clube de leitura dialógica

PAULA, Luciane de; RODRIGUES, Maria Eduarda Moraes.

Pesquisa (Iniciação Científica no Ensino Médio) - Apoio: CNPq (PIBIC EM)

2022-2023

O objetivo do projeto é a construção de um pensamento crítico com base em "Harry Potter" e a reflexão sobre as similaridades da obra com o contemporâneo, em relação aos preconceitos de classe, raça, hierarquia e gênero, evidenciados na obra. E quando se pensa em Harry Potter, é preciso considerar o gênero romanesco e sua interação com o gênero fílmico. Por isso, a interação, de maneira singular, considerada como estímulo às leituras e produções, tendo em vista uma formação diferenciada, que preze pela autonomia e pela liberdade.

Rede Potterish: espaço dialógico de linguagens

Rede Potterish: espaço dialógico de linguagens

PAULA, Luciane de; RODRIGUES, Maria Eduarda Moraes.

Pesquisa (Iniciação Científica no Ensino Médio) - Apoio: CNPq (PIBIC EM)

2023-2024 (em andamento)

Esta proposta se centra no desenvolvimento de um site potterish, para divulgar as atividades do clube de leitura e para colocar, em rede, fãs da saga, leitores e produtores assíduos de Harry Potter, para interagir e, com isso, estimular que o conhecimento multiletrado seja realizado e ainda que o ensino-aprendizagem ocorra dentro e fora da escola, junto a comunidades de leitores interna e externas, sempre em formação.
O site terá uma estrutura não apenas de divulgação e comunicação, mas também de aproximação entre os sujeitos participantes da pesquisa, considerados autores-criadores ao produzirem atividades digitais coletivas ou individuais (tais como fanfics, fanartes, fanvídeos, entre outros) e ao participarem de atividades lúdicas propostas pelos envolvidos no clube.

Todas as vidas importam: jogos multiletrados - transformação sociocultural sustentável

Todas as vidas importam: jogos multiletrados - transformação sociocultural sustentável

PAULA, Luciane de.

Extensão

2023-2024 (em andamento)

Este projeto de extensão tem como objetivo propor e implementar atividades de leitura e produção de gêneros discursivos diversos na escola e fora dela, possibilitando uma formação multiletrada crítica. O público das ações socioculturais educativas transita entre o último ano do ensino fundamental II (9º ano) e o ensino médio (1º, 2º e 3º anos) e também se volta às associações e coletivos culturais e sociais. Os textos trabalhados, de diversas materialidades (canção, videoclipe, filme, série, pintura, HQ, jogos etc), tratarão de temas contemporâneos e contemplarão conteúdos de Linguagens e Artes, produzidos por autores-criadores negros, mulheres e da comunidade LGBTQIAP+. Interessa proporcionar, de forma dialógica, discussões acerca das desigualdades e da intersecção raça-gênero-classe na escola e na sociedade, a fim de refletir acerca da heterogeneidade das diversidades e proporcionar equidades. O projeto, experimental e interventivo, tem caráter extensionista, associado à pesquisa, ao ensino e à inovação. A proposta parte de uma escola pública da cidade de Assis, interior de São Paulo, para, a partir das vivências, desenvolver protótipos de ensino e jogos pedagógicos produzidos com material reciclado, que possam ser adaptados e aplicados em outras comunidades (locais, regionais, estaduais, nacionais e internacionais). Com isso, estimular a inclusão entre jovens, na escola, na comunidade e na universidade (graduação e pós-graduação); e visibilizar vozes e sujeitos excluídos (por preconceito e discriminação), ao potencializar seus saberes, assim como uma forma de sociabilidade de suas culturas, tramadas como formas de atuação – em consonância com os ODS 4, 5, 10,16 e 17, de maneira transversal.

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