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Augusto Ponzio
Lattes

Augusto Ponzio

Professor Pesquisador

Università degli studi di Bari Aldo Moro (UniBa)

Augusto Ponzio é Professor Emérito em Filosofia e Teoria da Linguagem na Università degli Bari. Fundou o Departamento de Filosofia da Linguagem e inaugurou o programa de Doutorado em Teoria da Linguagem e Ciência dos Signos. Ensinou Filosofia da Linguagem e Linguística Geral. Contribuiu, como editor e tradutor, para a disseminação, na Itália e internacionalmente, de trabalhos de Pietro Ispano, Karl Marx, Mikhail Bakhtin, Emmanuel Levinas, Ferruccio Rossi-Landi, Adam Schaff, Thomas Sebeok e Roland Barthes. Organizou diversas coletâneas e séries de livros em colaboração com Susan Petrilli. Entre seus livros: Fundamentos de Filosofia da Linguagem, em colaboração com S, Petrilli e P. Calefato; A revolução bakhtiniana; L’écoute de l’autre; Encontros de palavras. O outro no discurso; Procurando uma palavra outra; Incontri di parole; Bachtin e il suo circolo; Tra semiotica e letteratura. Introduzione a Michail Bachtin; Il linguaggio e le lingue; La coda dell’occhio: Letture del linguaggio letterario senza confini nazionali; Linguistica generale, scrittura letteraria; Alterità e identità. Con Emmanuel Levinas. Além de várias línguas europeias, seus trabalhos também foram traduzidos para o inglês, francês, espanhol, português e chinês.

Principais projetos

Il diritto all’infunzionalità quale fondamento dei diritti umani

Il diritto all’infunzionalità quale fondamento dei diritti umani

PONZIO, Augusto.

Pesquisa

2024-2025 (em andamento)

In contrapposizione alla “produttività”, che muove e orienta l’intero sistema della comunicazione-produzione globale, il diritto all’alterità si specifica come “diritto all’infunzionalità”. L’alterità a cui ci riferiamo non è quella relativa dei ruoli, delle posizioni sociali, professionali, ecc., per la quale si è altri “relativamente a”, “professori” rispetto a “studenti”, “padri” rispetto a “figli”, “forza lavoro” rispetto a “capitale”, “comunitari” rispetto a “extracomunitari”, ecc. L’alterità relativa è quella che fa la nostra identità. Ma se, per un ipotesi di “riduzione”, togliamo tutte le nostre alterità relative che costituiscono la nostra identità, non resta più nulla o persistere un “residuo” indipendente da esse? Ebbene, in contrasto a quanto questa forma sociale vuol farci credere, un tale residuo c’è, un’alterità non relativa che fa sussistere ciascuno di noi non come individuo e come rappresentante di un genere, di una classe, di un insieme, e come altro-relativamente-a..., e neppure come persona, termine di riferimento di quanto è “personale”; ma come unico, come altro, non sostituibile, non intercambiabile, un genere a sé, sui generis. Il diritto all’infunzionalità è il diritto a valere per sé, come fine in sé, come alterità non relativa. Nel mondo odierno della comunicazione-produzione, in cui sviluppo, efficienza, competitività sono i valori fondamentali, il diritto all’infunzionalità assume un carattere sovversivo. L’infunzionale è l’umano. E tuttavia i “diritti dell’uomo” non contemplano il diritto all’infunzionalità. Esso fuoriesce dall’umanesimo dell’identità. Ed è a fondamento di tutti i diritti dell’alterità.

A linguagem do GED - Grupo de Estudos Discursivos: inovação e desenvolvimento tecnológico, divulgação e popularização da ciência

A linguagem do GED - Grupo de Estudos Discursivos: inovação e desenvolvimento tecnológico, divulgação e popularização da ciência

PAULA, Luciane de.

Inovação e desenvolvimento

2023-atual (em andamento)

Este projeto propõe congregar pesquisas individuais e estabelecer redes entre grupos, de modo institucional, em âmbito nacional e internacional, por meio do GED - Grupo de Estudos Discursivos; assim como pretende desenvolver estratégias discursivas de inovação e desenvolvimento tecnológicos, espaços de divulgação e popularização da ciência, tendo as redes sociais (Youtube, Instagram, Twitter, Facebook, Spotify, LinkedIn e TikTok) integradas no site do GED, com espaço para debate (em fóruns de discussão), organização de eventos, área de trabalho e divulgação de pesquisas e práticas de ensino e de extensão em desenvolvimento, com sugestões de produções e ações sociais. A construção de uma modalização do site do GED pretende servir como modo de ilustrar como capitanear engajamento sociocultural e educacional por meio de um centro de atividades de inovação de linguagens do fazer científico, em especial, discursivos. O objetivo central é socializar e construir saberes coletivamente, com ênfase em enunciados multimodais. Os intuitos específicos se voltam às produções de maneira mais acessível e horizontalizada e à conscientização da função primordial da Universidade: refletir sobre e contribuir com as necessidades sociais da comunidade, em âmbito global (com respeito às singularidades local, regional, estadual, nacional e internacional). A relevância diz respeito à e os resultados esperados pretendem integrar academia(s) e sociedade(s).

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